(Acá verás la versión en castellano)
Eocaotiano era a Era... e Nefeleano, o primeiro período dessa era que teve seu início há 4,68 bilhões de anos com o colapso da nebulosa...
Depois, Erebreano, o segundo período dessa mesma era que se iniciou quando o Sol começava a se formar, há 4,63 bilhões de anos....
Ainda durante o Erebreano, há 4,56 bilhões de anos, se iniciava a fusão solar e, com ela, a primeira luz...
Agora, Neocaotiano era a Era e, Titanomaqueano, seu segundo período... quando os planetas começaram a se formar e, há 4.533 bilhões de anos, ocorrria a colisão de dois protoplanetas, Télus e Theia, e a Terra era criada...
Eocaotiano era a Era... e Nefeleano, o primeiro período dessa era que teve seu início há 4,68 bilhões de anos com o colapso da nebulosa...
Depois, Erebreano, o segundo período dessa mesma era que se iniciou quando o Sol começava a se formar, há 4,63 bilhões de anos....
Ainda durante o Erebreano, há 4,56 bilhões de anos, se iniciava a fusão solar e, com ela, a primeira luz...
Agora, Neocaotiano era a Era e, Titanomaqueano, seu segundo período... quando os planetas começaram a se formar e, há 4.533 bilhões de anos, ocorrria a colisão de dois protoplanetas, Télus e Theia, e a Terra era criada...
Bem, parece que fui longe demais.
Pulando um pouquinho no tempo, um dos inícios do início nos diz que, em tempos indeterminados, primeiro foi Adão e Eva... Então, vieram a maçã, a serpente, a reintegração de posse das terras paradisíacas e, finalmente, o despejo e a execração, que só não foi pública porque não tinha ninguém mais para ver...
E assim, “o primeiro e a primeira” foram por aí... frutificando e multiplicando, frutificando e multiplicando... Frutificaram tanto, multiplicaram tanto, que tiveram que se espalhar mundo afora.
Eu nem imagino o que teria acontecido com esse pessoal no meio do caminho porque na Ibéria parece que não chegaram, não. Ou, em todo caso, deve ter sido uma caminhada duríssima porque o que sim chegou, por volta 1,4 milhões de anos antes do agora, foi uma espécie hominídea, bípede e peluda; o que nos remete a Lucy e, por consequência, a Darwin e sua teoria evolutiva.
A verdade, e o que começa a nos interessar, é que esses ancestrais da Lucy foram deixando pistas por onde passavam e, assim, a ocupação da Península Ibérica nos é contada pela arqueologia que, constantemente, traz à luz os resquícios daquele período, sejam fósseis humanos, pinturas rupestres ou instrumentos e utensílios líticos.
Hoje em dia, para decifrar as histórias que esses artefatos contam, é necessário que vários especialistas se debrucem sobre eles. Historiadores, arqueólogos, paleontólogos, geólogos, biólogos, geneticistas, linguistas e outros “ólogos” e “istas” se unem e tentam montar esse quebra-cabeça.
Porém, apesar de suas indiscutíveis capacidades, não há outra forma de contar essa história sem considerar que o equivocar-se faz parte do enredo, pois a qualquer momento, uma nova pista pode ser desenterrada e pôr em xeque o que até agora é tido como verdade.
Amanhã, nosso passado já poderá ter sido outro.
Amanhã, nosso passado já poderá ter sido outro.
---XXX---
No hay comentarios.:
Publicar un comentario
Gracias por comentar en este Blog. Tu comentário es importante y pronto será postado.